sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

ATENDIMENTO DE MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA

O Governo Federal instalou no dia 15 de dezembro o Ligue 180 para atendimento de mulheres em situação de violência no pais. É mais um instrumento de combate a violência contra as mulheres, e deve ser divulgado para todos e todas.Leia a íntegra do decreto no link abaixo:



"Art. 1o  A Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180, na modalidade de serviço telefônico de utilidade pública âmbito nacional, é destinada a atender gratuitamente mulheres em situação de violência em todo o País."

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

X ENCONTRO ESTADUAL DE DIREITOS HUMANOS

 Muita coisa boa acontecendo no estado da Bahia. Segue para divulgação o convite enviado pelo Instituto de Direitos Humanos em Cachoeira - BA.

CONVITE
Temos a honra de convidar Vossa Excelência para abrilhantar com a sua presença a Solenidade de Abertura do X Encontro Estadual de Direitos Humanos, cujo tema é Os Direitos Humanos Contra a Prática de Cinismo e de Hipocrisia na Sociedade, no dia 15 de dezembro de 2010, às 09:00 horas, no Auditório Leite Alves do Centro de Artes, Humanidades e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, na Cidade de Cachoeira.
 Na oportunidade o Professor da Universidade Federal da Bahia, Doutor José Antonio Saja Ramos Neves dos Santos, proferirá a Conferência Inaugural intitulada A Convivência e a Conveniência da Sociedade com os Comportamentos Cínicos e Hipócritas.
Contamos com a presença de Vossa Excelência.
Hélio Mendes Cazuquel
Presidente da FUNDAÇÃO IDH
Dezembro de 2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Seminário sobre Preconceito, inclusão e cidadania

Mesa-redonda sobre preconceito, inclusão e cidadania é destaque em seminário

Alexandre Levi
Núcleo de Jornalismo
Assessoria de Comunicação - UNEB
Fotos: Anderson Freire/Ascom


Evento foi realizado no Auditório Jurandyr Oliveira, no Campus I, em Salvador.Os professores José Leon Crochik, da Universidade de São Paulo (USP), e Marcos Emanuel, da Universidade Federal da Bahia (Ufba), participaram nessa quarta-feira, dia 1° de dezembro, da mesa-redonda Abordagens teórico-metodológicas em estudos sobre preconceito, inclusão e cidadania, coordenada pela professora da UNEB Nicoleta Mattos.

Prof. Marcos Emanuel (UFBA), profª Nicoleta Mattos (NUPESPI/UNEB) e prof. José Leon Crochik (USP)

Os docentes discutiram no Auditório Jurandyr Oliveira, do Departamento de Educação (DEDC) do Campus I da UNEB, em Salvador, pesquisas que evidenciam lacunas encontradas no campo da educação sobre o tema em questão. 
“As linhas teóricas não dão conta, sozinhas, da prática escolar. Mas a pesquisa é sempre uma maneira de contribuir para uma metodologia mais assertiva. Temos de pensar a ciência no que ela contribui, nas suas limitações e no seu poder de superação”, frisou o professor Crochik.
Marcos Emanuel apresentou algumas estratégias teóricas encontradas na literatura acadêmica para o enfrentamento das práticas preconceituosas observadas em escolas e universidades.
“O preconceito é algo aprendido ainda na infância, por meio das relações de afeto com os pais, tios e familiares. A simples oferta de informação não basta para uma mudança de postura”, ponderou o professor da Ufba.

Inclusão
A mesa-redonda integrou a programação de encerramento do II Seminário sobre Inclusão, Preconceito e Cidadania, que teve início no dia 30 de novembro.
O evento, que reuniu mais de 100 participantes, foi uma promoção do grupo de pesquisa inclusão e sociedade, pertencente ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC) da instituição.
“A educação inclusiva vem sendo tratada pela universidade com muita dedicação e respeito. O grupo gestor tem apoiado nossas ações para que possamos dar conta de uma educação que promova a inserção social e inclusão, por exemplo, dos deficientes físicos, homossexuais e afrodescendentes”, observou Luciene Silva, coordenadora do seminário.
De acordo com Luciene, o volume de estudantes portadores de necessidades especiais na universidade vem aumentando.
“Precisamos estar preparados para recebê-los, não apenas proporcionando acessibilidade, mas também um ambiente acadêmico propício para a construção do conhecimento”, pontuou a coordenadora.

Profª Luciene Silva, Coordenadora do Seminário

Preconceito
Durante o seminário também foram apresentados os resultados parciais obtidos com a pesquisa Preconceito em relação aos incluídos da educação inclusiva, que está sendo realizada simultaneamente nas cidades de Salvador, São Paulo (SP), Campo Grande (MS), Belém (PA), Santarém (PA), Toledo (PR) e até em Buenos Aires, capital da Argentina.
Luciene coordena pesquisa sobre educação inclusiva
Na capital baiana, a pesquisa está sendo coordenada por Luciene Silva, que se mostrou otimista quanto ao trabalho realizado.
“Esse é apenas o primeiro ano de estudos, que devem durar quatro anos. É muito gratificante poder representar a UNEB em uma iniciativa dessa dimensão e sobre um tema de suma relevância para a sociedade”, comemorou Luciene.
O seminário teve apoio da direção do DEDC, da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e do Núcleo de Educação Especial (Nede) da universidade.
Participaram também das atividades os professores Horácio Ferber, da Universidade del Museo Social Argentino, Ricardo Casco, da Universidade de São Paulo (USP), Branca Meneses e Dulce Pedrossian, ambas da Universidade Federal do Mato Grosso (Ufms), Maria Isabel Batista, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Marian Ávila, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e Rosi Giordano, da Universidade Federal do Pará (Ufpa).

Profª Jaciete Sousa, Coordenadora do Seminário, prof. Ricardo Casco (USP) à frente, e participantes


UNICEF lança campanha por uma infância sem racismo



Fonte: www.unicef.org/brazil/pt/media_19299.htm  

Brasília, 29 de novembro – O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), lançou hoje, no auditório do Ministério da Educação, às 9h30, a campanha nacional sobre o impacto do racismo na infância. A iniciativa tem o slogan Por uma infância sem racismo.

Além das autoridades, o evento teve a participação de representantes de movimentos negros e indígenas e de adolescentes de escolas públicas do Distrito Federal.
Para o UNICEF, a discriminação racial não apenas persiste no cotidiano das crianças no Brasil, como também se reflete nos números da desigualdade entre negros, indígenas e brancos. Com a campanha, o UNICEF quer fazer um alerta sobre a necessidade da quebra do círculo vicioso do racismo para, dessa forma, estimular a criação e o fortalecimento de políticas públicas voltadas para as populações mais vulneráveis.
A campanha, lançada como parte da celebração dos 60 anos de atuação do UNICEF no Brasil, tem como objetivo mobilizar a sociedade brasileira para a necessidade de assegurar a equidade e a igualdade étnico-racial desde a infância. Para o UNICEF, o combate ao racismo implica valorizar as diferenças, promovendo a igualdade de tratamento e oportunidades para cada menina e menino no Brasil, o que ainda representa um grande desafio para o País. Assim busca-se contribuir com o debate nacional sobre direitos da infância e adolescência, envolvendo cada segmento da sociedade no esforço do combate ao racismo a partir do reconhecimento de sua existência.

A Campanha – Para a primeira etapa da campanha, foram produzidas peças gráficas criadas pelas agências Ogilvy e AW Comunicação, parceiras da ação. A iniciativa conta com a participação do ator e embaixador do UNICEF no Brasil, Lázaro Ramos. Lázaro gravou um filme de 4 minutos, em que o texto demonstra a situação das crianças negras e indígenas no Brasil. O filme tem uma versão de 27 segundos para ser veiculado nos canais de televisão que apoiam a campanha.
Além disso, como parte da campanha, será disseminado um folheto institucional que propõe “Dez maneiras de contribuir para uma infância sem racismo”, com orientações sobre como identificar, evitar e combater atitudes e ações discriminatórias. A campanha terá duração de um ano e será acompanhada de um blog (www.infanciasemracismo.org.br).
Ao reconhecer os progressos do Brasil na melhoria da qualidade de vida de suas crianças, a Representante do UNICEF no Brasil, Marie-Pierre Poirier, lembrou que esses benefícios ainda não contemplam equitativamente todos os meninos e meninas, especialmente, negros e indígenas. “Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. Muitas vezes sofrem discriminação no ambiente escolar, nas comunidades onde vivem e, até mesmo, em instituições públicas. Isso tudo tem uma repercussão profunda no desenvolvimento dessas crianças. O País precisa reafirmar o compromisso de eliminar todas as formas de racismo, sobretudo, na infância”, observou Marie-Pierre.
Diferentes setores da sociedade civil participaram da construção da campanha, entre elas: Ação Educativa, Ceafro, Tribo Jovem, Geledés, comunidades Pataxós, Coiab e Andi. Várias organizações já anunciaram apoio à iniciativa e veicularão peças da campanha. São elas: MTV, Canal Futura, Orla Rio, EBC, Discovery Chanel, Afrobras, MICA e Botafogo Futebol e Regatas. Grupos religiosos estão mobilizados em torno da campanha, desenvolvendo mensagens de sensibilização sobre o tema em suas comunidades.

UNICEF no Brasil – O UNICEF tem como missão colaborar com os governos dos países para que assegurem direitos iguais para cada criança e cada adolescente e considera que promover a equidade racial é de extrema importância para o desenvolvimento social e econômico das nações. Enfrentar o racismo e promover a diversidade é papel dos governos e de cada cidadão.
O primeiro escritório do UNICEF no Brasil foi instalado em 1950, em João Pessoa. Nessas seis últimas décadas, o UNICEF tem participado de importantes conquistas, como a erradicação da pólio, a redução da mortalidade infantil, a distribuição da merenda escolar e a recente ampliação da obrigatoriedade do ensino dos 4 aos 17 anos.
O UNICEF é movido pelo compromisso e pela determinação de ajudar a construir um mundo onde os direitos de cada criança são cumpridos, respeitados e protegidos. No Brasil e em outros 190 países, esse trabalho é realizado em parceria com governos e sociedade. Por meio da união de forças, o UNICEF acredita que será possível superar as disparidades que ainda impedem a sobrevivência e o desenvolvimento de milhões de meninas e meninos em todo o mundo.


Mais informações
Assessoria de Comunicação do UNICEF no Brasil
Pedro Ivo Alcantara
E-mail: pialcantara@unicef.org
Telefone: (61) 30351983
(61) 30351983      
Estela Caparelli
E-mail: mecaparelli@unicef.org
Telefone: (61) 30351963              
 (61) 30351963      

ORGANIZAÇÃO PERSPECTIVAS EM MOVIMENTO



Recebemos com muito prazer e orgulho o convite da A ORGANIZAÇÃO PERSPECTIVAS EM MOVIMENTO  para participar, na qualidade de colaborador-fundador, da sua Assembléia de Fundação.
Inicialmente concebido como  projeto, o Perspectivas em Movimento se propôs a refletir a inclusão das pessoas com deficiência na rede pública de ensino não como uma dádiva, mas como um direito. Seus resultados foram tão animadores que desencadearam a a transformação do Perespectivas em Movimento em uma Organização não Governamental.
O trabalho foi idealizado por Ninfa Cunha, que é graduada em Comunicação Social, dança em cadeira de rodas e atua à frente do grupo RodArt (Companhia de Dança Inclusiva), juntamente com Ana Rita Ferraz, psicoterapeuta e doutoranda em Educação e Contemporaneidade pela Universidade Estadual da Bahia (Uneb).]
A  importância deste momento se dá , especialmente, pela discussão que esta iniciativa propõe.
A Assembléia será realizada dia 08 de dezembro de 2010, às 10 horas, na Rua da Graça, 150/164 – Auditório da CESE – Bairro Graça.


                                             
Deo Carvalho e Ninfa Cunha do Grupo de Dança RODART

terça-feira, 30 de novembro de 2010

5ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos na America do Sul‏



Em 2010, a Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul completa cinco anos. Criada em 2006 para celebrar o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos a Mostra vem se firmando como um espaço de reflexão, inspiração e promoção do respeito à dignidade intrínseca da pessoa humana.
O Brasil tem buscado fortalecer a educação e a cultura em Direitos Humanos, visando à formação de uma nova mentalidade para o exercício da solidariedade, do respeito às diversidades e da tolerância. Como
expressão artística, o cinema possui uma linguagem própria, capaz de tocar pessoas, despertar sentimentos, sensibilizar olhares e construir identidades comuns.
Desta forma, a arte permite conhecer e interagir.  Inicialmente exibida em quatro cidades, a Mostra veio crescendo a cada ano. Esta quinta edição estará presente em 20 capitais brasileiras, percorrendo as cinco
regiões do Brasil. No ano passado, registrou um público superior a 20 mil pessoas, em 16 cidades. A estimativa para este ano é que este número seja duplicado, pelo aumento no número de cidades participantes e pelo reconhecimento que o evento já conquistou.
A 5ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul é uma realização da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, com produção da Cinemateca Brasileira, patrocínio da Petrobras e apoio do SESC-SP, da TV Brasil e do Ministério das Relações Exteriores. Com todas as sessões gratuitas, sempre em salas acessíveis para pessoas com deficiência, a Mostra é um convite ao olhar e à sensibilidade cinematográficos, que traduzem temas atuais de Direitos Humanos e despertam a reflexão e a construção de
identidades na diversidade.
Prevista no eixo Educação e Cultura em Direitos Humanos do Programa Nacional de Direitos humanos/PNDH-3, que foi apresentado pelo presidente Lula em 2009, a realização da Mostra possibilita que o cinema seja reconhecido como importante instrumento para o debate, a promoção e o respeito aos direitos fundamentais. Em sua quinta edição, a Mostra já pode ser vista como um marco consolidado no calendário anual dos Direitos Humanos em nosso País. Ela está destinada a prosseguir e se ampliar sempre mais nos próximos anos.

*Todas as sessões tem Closed Caption, são **acessíveis** a pessoas surdas.*

Peço a todos que divulguem essa programação e se quiser fechar turmas pode ligar para 3345-5657 falar com Laise ou Marina.

*Programação*

*SALA WALTER DA SILVEIRA
03/12 - SEXTA-FEIRA** *

*19h ? Sessão de Abertura
VIDAS DESLOCADAS - *João Marcelo Gomes (Brasil, 13 min, 2009, doc)
*PERDÃO, MISTER FIEL - *Jorge Oliveira (Brasil, 95 min, 2009, doc)
Classificação indicativa: 14 anos

*SALA ALEXANDRE ROBATTO
04/12 - SÁBADO**
13h*

*A VERDADE SOTERRADA - *Miguel Vassy (Uruguai/ Brasil, 56 min, 2009,
doc)**

*ROSITA NÃO SE DESLOCA - *Alessandro Acito, Leonardo Valderrama
(Colômbia/
Itália, 52 min, 2009, doc)

Classificação indicativa: 12 anos

* *

*15h*

*GROELÂNDIA - *Rafael Figueiredo (Brasil, 17 min, 2009, fic)*
MUNDO ALAS - *León Gieco, Fernando Molnar, Sebastián Schindel
(Argentina, 89
min, 2009, doc)

Classificação indicativa: 12 anos

*17h*

*A BATALHA DO CHILE II ? O GOLPE DE ESTADO - *Patricio Guzmán (Chile/
Cuba/
Venezuela/ França, 90 min, 1975, doc)

Classificação indicativa: 12 anos**

*
SALA WALTER DA SILVEIRA*

*19h
ABUTRES* - *Pablo Trapero* *(Argentina/ Chile/ França/ Coréia do Sul,
107
min, 2010, fic)*

Classificação indicativa: 16 anos

 *SALA ALEXANDRE ROBATTO*

*05/12 ? DOMINGO**
13h  ? Audiodescrição*

*AVÓS -* Michael Wahrmann (Brasil, 12 min, 2009, fic)
*ALOHA - *Paula Luana Maia, Nildo Ferreira (Brasil, 15 min, 2010, doc)

*CARRETO - *Marília Hughes, Claudio Marques (Brasil, 12 min, 2009, fic)

*EU NÃO QUERO VOLTAR SOZINHO* - Daniel Ribeiro (Brasil, 17 min, 2010,
fic)

** Sessão com audiodescrição para público com deficiência visual.*
Classificação indicativa: 12 anos

*
15h
HÉRCULES 56 - *Silvio Da-Rin* *(Brasil, 94 min, 2006, doc)
Classificação indicativa: 12 anos*

*17h
DIAS DE GREVE ? *Adirley Queirós (Brasil, 24 min, 2009, doc)**

*PARAÍSO - *Héctor Gálvez (Peru/ Alemanha/ Espanha, 91 min, 2009, fic)**

Classificação indicativa: 12 anos

**

*SALA WALTER DA SILVEIRA*

*19h*

*CARNAVAL DOS DEUSES - *Tata Amaral (Brasil, 9 min, 2010, fic)

*MEU COMPANHEIRO - *Juan Darío Almagro (Argentina, 25 min, 2010, doc)

*LEITE E FERRO - *Claudia Priscilla (Brasil, 72 min, 2010, doc)
Classificação indicativa: 16 anos**

* **SALA ALEXANDRE ROBATTO*

*06/12 ? SEGUNDA-FEIRA*
*13h ? Audiodescrição
PRA FRENTE BRASIL - *Roberto Farias (Brasil, 105 min, 1982, fic)

** Sessão com audiodescrição para público com deficiência visual.*

Classificação indicativa: 14 anos**

*
**15h
A CASA DOS MORTOS - *Debora Diniz* *(Brasil, 24 min, 2009, doc)**

*CLAUDIA - *Marcel Gonnet Wainmayer* *(Argentina, 76 min, 2010, doc)

Classificação indicativa: 14 anos

*17h*

*ALOHA - *Paula Luana Maia / Nildo Ferreira (Brasil, 15 min, 2010, doc)

*AVÓS -* Michael Wahrmann (Brasil, 12 min, 2009, fic)

*CINEMA DE GUERRILHA -* Evaldo Mocarzel (Brasil, 72 min, 2010, doc)

Classificação indicativa: 12 anos


*SALA WALTER DA SILVEIRA*

*19h
KAMCHATKA - *Marcelo Piñeyro (Argentina/ Espanha/ Itália, 103 min, 2002,
fic)**

Classificação indicativa: livre

*SALA ALEXANDRE ROBATTO*

*07/12 ? TERÇA-FEIRA**
13h*

*DOIS MUNDOS ?* Thereza Jessouroun (Brasil, 15 min, 2009, doc)*
AMÉRICA TEM ALMA - *Carlos Azpurua* *(Bolívia/ Venezuela, 70 min, 2009,
doc)
**

Classificação indicativa: 12 anos

*15h
VLADO, 30 ANOS DEPOIS - *João Batista de Andrade (Brasil, 85 min, 2005,
doc)

Classificação indicativa: 14 anos

*17h
A HISTÓRIA OFICIAL - *Luis Puenzo (Argentina, 114 min, 1985, fic)**

Classificação indicativa: 12 anos**

*SALA WALTER DA SILVEIRA*

*19h
XXY - *Lúcia Puenzo (Argentina/ França/ Espanha, 86 min, 2006, fic)

Classificação indicativa: 16 anos

* *

*SALA ALEXANDRE ROBATTO*

*08/12 ? QUARTA-FEIRA**
13h
MÃOS DE OUTUBRO - *Vitor Souza Lima (Brasil, 20 min, 2009, doc)**

*JURUNA, O ESPÍRITO DA FLORESTA - *Armando Lacerda (Brasil, 86 min,
2009,
doc)

Classificação indicativa: 12 anos

**

*15h
HALO - *Martín Klein (Uruguai, 4 min, 2009, fic)
*ANDRÉS NÃO QUER DORMIR A SESTA -* Daniel Bustamante (Argentina, 108
min,
2009, fic)

Classificação indicativa: 12 anos

*17h
MARIBEL - *Yerko Ravlic (Chile, 18 min, 2009, fic)

*O QUARTO DE LEO -* Enrique Buchichio (Uruguai/ Argentina, 95 min, 2009,
fic)
Classificação indicativa: 14 anos

**

*SALA WALTER DA SILVEIRA*

*19h
O FILHO DA NOIVA - *Juan José Campanella (Argentina/ Espanha, 124 min,
2001,
fic)**

Classificação indicativa: livre

*
**SALA ALEXANDRE ROBATTO*

*09/12 ? QUINTA-FEIRA*

*13h*

*ENSAIO DE CINEMA - *Allan Ribeiro (Brasil, 15 min, 2009, fic)**

*108** - *Renate Costa (Paraguai/ Espanha, 91 min, 2010, doc)

Classificação indicativa: 12 anos

*15h*

*CARRETO - *Marília Hughes, Claudio Marques (Brasil, 12 min, 2009, fic)*
BAILÃO - *Marcelo Caetano (Brasil, 17 min, 2009, doc)**

*DEFENSA 1464 - *David Rubio (Equador/ Argentina, 68 min, 2010, doc)

Classificação indicativa: 12 anos

*17h
O ANO EM QUE MEUS PAIS SAÍRAM DE FÉRIAS - *Cao Hamburger (Brasil, 110
min,
2006, fic)

Classificação indicativa: 10 anos

* **SALA WALTER DA SILVEIRA*

19h

EU NÃO QUERO VOLTAR SOZINHO - Daniel Ribeiro (Brasil, 17 min, 2010, fic)

*IMAGEM FINAL - *Andrés Habegger (Argentina, 94 min, 2008, doc)
Classificação indicativa: 12 anos

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Lançamento de livro sobre estética afirmativa – Salvador

A Editora UNEB (Eduneb), em parceria com o Centro de Estudos dos Povos Afro-Índio-Americanos (Cepaia) da instituição, lança o livro Estética Afirmativa Corpo Negro e Educação Física, de autoria da pesquisadora da universidade Ivy Mattos, em comemoração ao mês da consciência negra.

Valor do exemplar: R$ 20.
Realização: Eduneb e Cepaia.




Informações: www.uneb.br

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

II Seminário sobre Inclusão, Preconceito e Cidadania

Acontecerá nos dias 30 de novembro e 01 de dezembro de 2010 o II Seminário sobre Inclusão, Preconceito e Cidadania no Auditório Jurandir Oliveira do Departamento de Educação do Campus I da UNEB, no Cabula - Salvador.
O evento tem como objetivo discutir a relação entre preconceito e inclusão/exclusão no contexto da Educação Inclusiva e socializar dados da pesquisa "Preconceito em relação aos 'incluídos' da Educação Inclusiva" realizada em salvador (BA), São Paulo (SP, Campo Grande (MS), Belém (PA), Santarém (PA), Toledo (PR) e Buenos aires (ARG).
 O Seminário é uma realização do Grupo de Pesquisa Estudos sobre Inclusão e Sociedade, ao qual o NUPESPI é filiado, é coordenado pela Profª Dra. Luciene Maria da Silva e vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC).
Programação:
No dia 30 de novembro pela manhã, a partir das 9:00 haverá uma apresentação cultural e a conferência Preconceito e inclusão com o prof. José Leon Crochik (USP), uma referência no Brasil sobre os estudos sobre preconceito. À tarde, a partir das 14:00, acontecerá a apresentação dos resultados parciais da pesquisa "Preconceito em relação aos 'incluídos' da Educação Inclusiva" com a participação dos pesquisadores das várias cidades.
Na quarta feira, dia 01 de dezembro, pela manhã, a partir das 9:00, haverá uma mesa redonda sobre abordagens teórico/metodológicas em estudos sobre preconceito, inclusão e cidadania. com os professores José Leon Crochik (USP) e Marcos Emanuel (UFBA). À tarde, a partir das 14:00, haverá outra mesa-redonda discutido sobre a percepção de estudantes e profissionais com deficiência sobre o preconceito em relação à inclusão escolar de pessoas com deficiência, formada por Nilton Damasceno (UFBA), Iracema Vilaronga (UNEB), Ninfa Cunha (RodArt/Perspecituva em Movimento  e ademilton Ferreira (APAE/SSA).
As inscrições do Seminário devem ser feitas através do site da UNEB: http://www.uneb.br/ e e-mail: gtis@uneb.br. Também  no  dia e local do evento.
Informações: gtis@uneb.br e nede@uneb.br .

Resolução nº 1 da Secretaria de Direitos Humanos Atualiza a nomenclatura do Regimento Interno do CONADE sobre a terminologia utilizadas nos documentos públicos quanto à deficiência

Com bastante atraso em relação às discussões conceituais e terminológicas que ocorrem na perspectiva da inclusão, a Secretaria de direitos Humanos publica e, 05/11 a Portaria nº 2.344 sobre a mudança nos documentos públicos da terminologia pessoas portadoras de deficiência para pessoas com deficiência. Abaixo, a íntegra da protaria:

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS

PORTARIA Nº 2.344, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2010

DOU de 05/11/2010 (nº 212, Seção 1, pág. 4)

O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA
DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições legais, faz publicar a Resolução nº
1, de 15 de outubro de 2010, do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa
Portadora de Deficiência - CONADE, que altera dispositivos da
<
http://www.fiscolex.com.br/doc_396310_RESOLUCAO_N_35_6_JULHO_2005.aspx>
Resolução nº 35, de 6 de julho de 2005, que dispõe sobre seu Regimento
Interno:

Art. 1º - Esta portaria dá publicidade às alterações promovidas pela
Resolução nº 1, de 15 de outubro de 2010, do Conselho Nacional dos Direitos
da Pessoa Portadora de Deficiência - CONADE em seu Regimento Interno.

Art. 2º - Atualiza a nomenclatura do Regimento Interno do CONADE, aprovado
pela
<
http://www.fiscolex.com.br/doc_396310_RESOLUCAO_N_35_6_JULHO_2005.aspx>
Resolução nº 35, de 6 de julho de 2005, nas seguintes hipóteses:

I - Onde se lê "Pessoas Portadoras de Deficiência", leia-se "Pessoas com
Deficiência";

II - Onde se lê "Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da
República", leia-se "Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República";

III - Onde se lê "Secretário de Direitos Humanos", leia-se "Ministro de
Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República";

IV - Onde se lê "Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora
de Deficiência", leia-se "Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da
Pessoa com Deficiência";

V - Onde se lê "Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de
Deficiência", leia-se "Política Nacional para Inclusão da Pessoa com
Deficiência";

Art. 3º - Os artigos 1º, 3º, 5º, 9º e 11, passam a vigorar com a seguinte
redação:

"Art. 1º -
............................................................................
........

XI - atuar como instância de apoio, em todo território nacional, nos casos
de requerimentos, denúncias e reclamações formuladas por qualquer pessoa ou
entidade, quando ocorrer ameaça ou violação de direitos da pessoa com
deficiência, assegurados na Constituição Federal, na Convenção sobre os
Direitos das Pessoas com Deficiências e demais legislações aplicáveis;

XII - participar do monitoramento e implementação da Convenção sobre os
Direitos da Pessoa com Deficiência, para que os direitos e garantias que
esta estabelece sejam respeitados, protegidos e promovidos; e

............................................................................
................." (NR).

Art. 3º - Os representantes das organizações nacionais, de e para pessoa com
deficiência na forma do inciso II, alínea a, do art. 2º, serão escolhidos
dentre os que atuam nas seguintes áreas:

............................................................................
..............................

II - um na área da deficiência auditiva e/ou surdez;

............................................................................
..............................

IV - dois na área da deficiência mental e/ou intelectual;

............................................................................
.................... (NR).

Art. 5º - As organizações nacionais de e para pessoas com deficiência serão
representadas por entidades eleitas em Assembléia Geral convocada para esta
finalidade e indicarão os membros titulares e suplentes.

§ 1º - As entidades eleitas e os representantes indicados terão mandato de
dois anos, a contar da data de posse, podendo ser reconduzidos.

§ 2º - A eleição será convocada pelo CONADE, por meio de edital publicado no
Diário Oficial da União, no mínimo 90 (noventa) dias antes do término do
mandato.

§ 4º - O edital de convocação das entidades privadas sem fins lucrativos e
de âmbito nacional exigirá para a habilitação de candidatos e eleitores, que
tenham filiadas organizadas em pelo menos cinco estados da federação,
distribuídas, no mínimo, por três regiões do País.

............................................................................
.............................

§ 6º - O processo eleitoral será conduzido por Comissão Eleitoral formada
por um representante do CONADE eleito para esse fim, um representante do
Ministério Público Federal e outro da Secretaria Nacional de Promoção dos
Direitos da Pessoa com Deficiência - SNPD, especialmente convidados para
esse fim.

............................................................................
................... (NR).

Art. 9º - Os Conselhos Estaduais e Municipais de Direitos da Pessoa com
Deficiência serão representados por conselheiros eleitos nas respectivas
Assembléias Gerais estaduais ou municipais, convocadas para esta finalidade.

Parágrafo único - O Edital de Convocação para a habilitação dos Conselhos
Estaduais e Municipais será publicado em Diário Oficial pelo menos 90
(noventa) dias antes do início dos novos mandatos e definirá as regras da
eleição, exigindo que os candidatos comprovem estar em pleno funcionamento,
ter composição paritária e caráter deliberativo.

Art. 11 -
............................................................................
.........

§ 1º - A eleição do Presidente e do Vice-Presidente dar-se-á mediante
escolha, dentre seus membros, por voto de maioria simples, para cumprirem
mandato de dois anos.

............................................................................
..............................

§ 4º - Fica assegurada a representação do Governo e da Sociedade Civil na
Presidência e na Vice-Presidência do CONADE e a alternância dessas
representações em cada mandato, respeitada a paridade.

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§ 6º - Caso haja vacância do cargo de Presidente, o Vice- Presidente
assumirá e convocará eleição para escolha do novo Presidente, a fim de
complementar o respectivo mandato, observado o disposto no § 4º deste
artigo.

§ 7º - No caso de vacância da Vice-Presidência, o Plenário elegerá um de
seus membros para exercer o cargo, a fim de concluir o mandato, respeitada a
representação alternada de Governo e Sociedade Civil.

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................... (NR).

Art. 4º - Revogam-se os §§ 1º, 2º e 3º do art. 9º da Resolução nº 35/2005.
Fonte: www.direitoshumanos.gov.br/pessoas.../Portaria_n.../view -

A revista Época publica Pesquisa divulgada pelo Instituto Ethos e Ibope com o perfil social, racial e de gênero das 500 maiores companhias do país

Com o título: Mulheres, negros e deficientes ainda são minoria nas maiores empresas, a revista Época publicou no dia 11/11/2010 o resultado da pesquisa realizada pelo  Instituto Ethos e o Ibope Inteligência com o perfil social, racial e de gênero das 500 maiores companhias do país.
Vale a pena ler e refletir sobre como as mudanças na realidade profissional das pessoas com deficiência neste país se dão de maneira muito lenta, e como precisamos trabalhar muito para que esse direito se concretize para todos e todas.



Pesquisa divulgada pelo Instituto Ethos e Ibope Inteligência mostra descompasso entre a sociedade e o quadro de funcionários
Daniella Cornachione
A participação das mulheres, dos negros e dos deficientes físicos dentro das maiores empresas do Brasil continua pequena. Muito mais do que deveria, se comparada às proporções da população. Nesta quinta-feira (11), o Instituto Ethos e o Ibope Inteligência divulgaram uma pesquisa com o perfil social, racial e de gênero das 500 maiores companhias do país. Pouca coisa mudou em relação ao último levantamento, de 2007. A fatia das mulheres cresceu menos que a dos negros. Somente nos postos de diretoria a participação delas aumentou, de 11,5% para 13,7% (são 200 mulheres entre 1500 executivos). “A inserção vem crescendo desde o primeiro levantamento, feito em 2001. Mas a importância delas na sociedade não é refletida nos cargos que ocupam. E isso acontece com todos os grupos, em menor gravidade”, afirma Jorge Abrahão, presidente do Ethos. No nível de gerência, se 17,4% dos postos eram ocupados por negros (pretos e pardos) há três anos, hoje são 25,6% entre a amostra total, de 13 mil pessoas.
Saiba mais
Existem várias hipóteses para explicar por que as “minorias” (que no caso das mulheres e dos negros são metade da população) ainda não foram incluídas no quadro das empresas. Há o preconceito social, que pode vir acompanhado de uma desconfiança no potencial do empregado. É mais difícil encontrar pessoas de um dos três grupos nas instâncias superiores, historicamente ocupadas por homens brancos. “É como se existisse um afunilamente hierárquico. Quanto mais alto o cargo, menor a participação. Pode ser um princípio de precaução, de apostar em algo que já é conhecido”, afirma Abrahão. No caso das mulheres há ainda outra possível explicação: 9% das empresas mencionaram que elas não têm interesse nos cargos que lhe são oferecidos. Conciliar trabalho e família ainda é mais difícil para a mulher.

O receio dos empregadores em contratar mulheres para postos de alto escalão não pode ser justificado em termos concretos. A mesma pesquisa lembrou que elas, em média, estudam mais do que os homens: 7,4 anos em comparação a 7. Elas são maioria entre os que se formam no ensino médio e na universidade. “Se a contratação fosse cega, sem nome ou gênero, provavelmente muito mais mulheres seriam contratadas”, afirma Abrahão. Quanto aos deficientes físicos (que ocupam apenas 1,5% do quadro geral das empresas), a reclamação é sobre a dificuldade de encontrar pessoas qualificadas para os cargos oferecidos. A mesma “desculpa” é dada aos negros. No universo dos entrevistados, o grupo que de fato é minoria (foram encontradas apenas seis pessoas com o perfil) é o de mulheres negras em cargos de alta chefia. As seis executivas, que são todas pardas, na verdade, representam 25% da população brasileira (formada por mulheres negras).

O objetivo da pesquisa, que normalmente é feita a cada dois anos, é mostrar para as empresas a importância da inclusão social. Divulgando as proporções da desigualdade, o Instituto Ethos espera estimular a inserção das “minorias” em todos os níveis de cargos. "Esses estudos podem aproximar as empresas dos movimentos que estão acontecendo na sociedade. Queremos incentivar a criação de políticas afirmativas", afirma Abrahão. Das 500 empresas que receberam os questionários, 109 responderam. Mais de 620 mil funcionários participaram do estudo, feito entre fevereiro e junho de 2010.
Fonte: revistaepoca.globo.com/EditoraGlobo2/.../exibir.ssp?

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Sobre o Encontro de Pesquisa do NUPESPI

Aconteceu no dia 11 o Encontro de Pesquisa do NUPESPI, na II Igreja Batista de Valença. O evento contou com a participação de estudantes, profissionais e pessoas da comunidade de Valença e outras cidades da região. Na mesa, tivemos o prazer de contar pela manhã com a presença de Josenilson Sacramento, na conferência sobre os desafios das atuais políticas públicas em prol da inclusão social, e com representantes dos poderes públicos da cidade ma mesa redonda: os desafios da operacionalização das políticas públicas no município de Valença - BA.

À tarde, foram apresentadas e discutidas as pesquisas que são realizadas pelo Grupo de Educação Especial, Diversidade e Inclusão - GEEDI, do Centro de formação de Professores de Amargosa da Unjiversidade Federal do Recôncavo - UFRB, com as professoras Susana Couto Pimentel e Marcia Valéria Cozzani e a aluna Andrelândia da Mota Costa Barreto. Também foi apresentado o resultado da pesquisa "Em tempos de inclusão, onde eles estão? A realidade social das pessoas com deficiência", realizada pelo NUPESPI, com as professoras Sílvia Lúcia Lopes Benevides e Nicoleta Mendes de Mattos e a aluna Lara dos Santos Oliveira, bolsista de IC. Foi um momento muito produtivo, quando pudemos ter acesso e dialogar sobre as investigações científicas na área de Educação especial realizadas nas cidades de Valença, Amargosa e do Vale do Jequiriçá.

Enfim, acreditamos que este evento contribui para fazer circular e trocar informações existentes e produzidas na Universidade e na comunidade, bem como estreitar os laços com outros núcleos de investigação sobre educação Especial e Inclusão social.

Agradecemos a todos que participaram do encontro, e especialmente, aos noss@s convidad@s, noss@s apoiador@s: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação – PPG, através do Programa de Fortalecimento dos Grupos de Pesquisa, Atração, Interiorização e Fixação dos Pesquisadores da UNEB – PROFORTE; Diretoria de Educação – DIREC V, II Igreja Batista de Valença, Associação das Pessoas com Deficiência e Amigos de Valença  - ADAV, Livraria Criativa e Floricultura Moreira; e aos monitor@s: Cátia Nery Meneses, Natália Lima e Fagner Filadelfo.

Em breve, publicaremos as fotos do evento.

A equipe do NUPESPI

Participação do NUPESPI no IV Congresso de Educação Especial - CBEE

Aconteceu de 02 a 05 de novembro último o IV Congresso Brasileiro de Educação Especial - CBEE em São Carlos, SP. O NUPESPI esteve representado com o trabalho "Em tempos de Inclusão, onde eles estão? A realidade social das pessoas com deficiência", apresentado em painel pela professora Nicoleta Mendes de Mattos e que trata da pesquisa feita aqui em Valença sobre as condições de acessibilidade em instituições de Educação, Trabalho e Lazer.

A Universidade Federal de São Carlos sediou o evento, por sinal, um local muito bonito. Em vários espaços, constatamos a presença de equipamentos acessíveis, embora ainda não se possa dizer que a universidade é plenamente acessível. Fica a deixa para insistirmos na luta pela UNEB ACESSÍVEL, a começar pelo nosso Departamento, aqui no Campus XV. 

A caminhada é longa, mas precisamos ir em frente.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

ENCONTRO DE PESQUISA DO NUPESPI: em tempos de inclusão onde eles estão?

O Núcleo de Pesquisa e Estudos sobre Educação Especial e Inclusão – NUPESPI realizará o “Encontro de Pesquisa do NUPESPI: em tempos de inclusão onde eles estão?”. O evento tem como objetivos apresentar o resultado da pesquisa realizada pelo NUPESPI em Valença e discutir o momento atual das políticas públicas voltadas para a inclusão na região.
COORDENAÇÃO: Sílvia Lucia Lopes Benevides e Nicoleta Mendes de Mattos
PROMOÇÃO: NUPESPI / Departamento de Educação – Campus XV
DATA: 11/11/2010
LOCAL: Salão da II Igreja Batista de Valença
ENDEREÇO: Av. ACM, 180, S. Félix.
PÚBLICO-ALVO: profissionais e estudantes de educação, profissionais e representantes de instituições que trabalham com educação especial,  inclusão e áreas afins.
INSCRIÇÃO: neste site, no NUPEX – Departamento de Educação (tarde e noite) e no local do evento
A ficha de inscrição deve ser preenchida e enviada para o e-mail: seminarioencontroscomainclusao@hotmail.com


PROGRAMAÇÃO:
DATA: 11.11.2010
MANHÃ:
8h: Credenciamento
8h30m: Abertura
9h às 10h20m: CONFERÊNCIA: Políticas públicas do estado da Bahia voltadas para as pessoas com necessidades educativas especiais: situação atual.
Convidado: José Ednilson Almeida do Sacramento - Vice-Presidente da ONG ARCCA - Salvador (Acesso e Reintegração à Comunicação, Cultura e Arte)
Mediador: Prof. Pedro Diamantino (UNEB)
Intervalo: 10h20m às 10h40m
10h 40m: MESA REDONDA: Os desafios da operacionalização das políticas públicas no município de Valença - BA.
Representantes dos poderes públicos: municipais, estaduais e associações locais
Mediadora: Profª Janaina  Faria (UNEB)

TARDE:
14h00m: Apresentação dos resultados de pesquisas:
- A pesquisa em Educação Especial na Universidade Federal do Recôncavo – UFRB
Pesquisadores: Susana Couto Pimentel (UFRB) e convidados
- Em tempos de inclusão, onde eles estão? A realidade social da pessoa com deficiência na cidade de Valença – BA
Pesquisadoras: Sílvia Lúcia Lopes Benevides, Nicoleta Mendes de Mattos (coordenadoras) Lara dos Santos Oliveira (bolsista IC) – NUPESPI
Mediador: Ruy D'Oliveira Lima (NUPEX – UNEB)
17h: Encerramento